quarta-feira, junho 22, 2005
Trabalhadores-estudantes no ensino superior
Os seguintes artigos do Diário Económico:
Portugal com a mais baixa taxa de adultos no Ensino Superior da UE
Apenas 16% dos cursos tem aulas à noite para trabalhadores-estudantes
Debatem a intenção do governo em aumentar o número de adultos no ensino superior. Não concordo com o termo adulto, restrito, no entanto, a minha discordância neste ponto é irrelevante para o debate.
Reconheço boas intenções por parte do governo. Mas não estão criadas condições necessárias para um bom aproveitamento por parte do trabalhador-estudante.
O horário pouco flexível, a pouca disponibilidade por parte da maioria dos docentes, leva com que os estudantes (não só trabalhador-estudante, mas principalmente) estejam pouco apoiados.
Como trabalhador-estudante, sinto que as empresas estão pouco sensibilizadas para a importância da formação dos seus colaboradores. As empresas dão pouco valor e não dão qualquer incentivo às pessoas interessadas em estudar.
ISEP ajuda alunos que trabalham é um exemplo a seguir, a Universidade de Évora não contempla qualquer apoio ao trabalhador-estudante, não existe qualquer plano curricular visando o trabalhador-estudante.
Tirar o curso na situação de trabalhador-estudante torna-se uma cruzada, se não um calvário. Haja força de vontade e gosto em aprender.
Portugal com a mais baixa taxa de adultos no Ensino Superior da UE
Apenas 16% dos cursos tem aulas à noite para trabalhadores-estudantes
Debatem a intenção do governo em aumentar o número de adultos no ensino superior. Não concordo com o termo adulto, restrito, no entanto, a minha discordância neste ponto é irrelevante para o debate.
Reconheço boas intenções por parte do governo. Mas não estão criadas condições necessárias para um bom aproveitamento por parte do trabalhador-estudante.
O horário pouco flexível, a pouca disponibilidade por parte da maioria dos docentes, leva com que os estudantes (não só trabalhador-estudante, mas principalmente) estejam pouco apoiados.
Como trabalhador-estudante, sinto que as empresas estão pouco sensibilizadas para a importância da formação dos seus colaboradores. As empresas dão pouco valor e não dão qualquer incentivo às pessoas interessadas em estudar.
ISEP ajuda alunos que trabalham é um exemplo a seguir, a Universidade de Évora não contempla qualquer apoio ao trabalhador-estudante, não existe qualquer plano curricular visando o trabalhador-estudante.
Tirar o curso na situação de trabalhador-estudante torna-se uma cruzada, se não um calvário. Haja força de vontade e gosto em aprender.
Comments:
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" a destruição é, em si, um acto de criação"
Miguel Bakunine
Estudante!
Está na hora da grande festa destrutiva.
Nem mais um minuto de aulas de substituição!
Está na hora da revolta.
Temos de estar preparados para dar resposta à cambada instalada no poder.
Está na hora da grande festa da destruição.
Marquemos o 3º periodo escolar para uma orgia destrutiva e com uma posição firme contra a puta da ministra e os dois chulos conhecidos como secretários de estado.
Uma primeira semana de ruptura.
Um período de negação e recusa às ordens prepotentes da canalha que se instalou na 24 de julho e na 5 de outubro.
Fogueiras nas escolas.
Recusa de qualquer aula onde não haja o professor da disciplina prevista no horário.
Companheiros e companheiras saiam do redil. ousem!
Não aceitem nem mais uma aula de substituição!
Temos direito à indignação!
Exijam que sejam tratados como homens e mulheres livres.
A substituição é uma palhaçada!
Se há uma falta dum docente não podemos aceitar que outro ocupe o seu lugar e sejamos empurrados como carneiros para dentro de uma sala.
E tu universitário...
Tem a coragem de te solidarizar connosco.
Vem à luta!
Não fiques à espera que nós acabemos o 12º ano para iniciares o teu ritualzinho nazi e patético a que chamas praxe.
Vem à luta!
Falta pouco para que a cambada governativa estenda as suas medidas às universidades.
Vem à luta!
Despe a merda do traje académico e veste-te como gente!
Vem, tu também, incendiar o ministério da educação.
Indigna-te. A tradição académica não é o traje negro nem a praxe. É a revolta.
E tu professor, desobedece! Ousa desobedecer!
Desobedece à ministra e à merda dos sindicatos reformistas que te seduzem com greves e manifestações controladas.
A greve selvagem é uma festa!
Olha para a miséria do teu quotidiano e, revolta-te!
Chegou a hora da grande festa da liberdade.
Não queremos palavras de ordem.
Não queremos manifestações autorizadas pelos bufos dos governos civis.
Queremos mesmo a revolta generalizada.
Queremos a cabeça da puta da ministra (se possível) a escorrer sangue. E muito.
Queremos acabar com esta orgia dos poderosos.
Queremos outra orgia:
A da liberdade.
A de sermos felizes.
Não queremos as escolas redil
Não queremos as escolas canil
Não queremos as escolas prisão
Não queremos as escolas depósito de adolescentes como querem os governantes e as patéticas associações de pais controladas e manipuladas pelos partidos políticos.
Queremos, sim, uma escola onde se aprenda em liberdade.
Depois das férias da páscoa abriremos - todos juntos - a época da caça aos governantes e à cabra do ministério que de educação não conhece uma letra do tamanho dum camião TIR.
Não aceites o controle dos tontos dos partidos - eles vão tentar tirar dividendos da tua revolta.
amigos
estamos em guerra
passa a mensagem, como poderes, para todas as escolas do país. Esta nossa guerra terá várias batalhas. Temos de ser pacientes e espontâneos em cada combate.
colabora
da páscoa ao verão não podemos baixar os braços. temos de os combater e derrotar.
Miguel Bakunine
Estudante!
Está na hora da grande festa destrutiva.
Nem mais um minuto de aulas de substituição!
Está na hora da revolta.
Temos de estar preparados para dar resposta à cambada instalada no poder.
Está na hora da grande festa da destruição.
Marquemos o 3º periodo escolar para uma orgia destrutiva e com uma posição firme contra a puta da ministra e os dois chulos conhecidos como secretários de estado.
Uma primeira semana de ruptura.
Um período de negação e recusa às ordens prepotentes da canalha que se instalou na 24 de julho e na 5 de outubro.
Fogueiras nas escolas.
Recusa de qualquer aula onde não haja o professor da disciplina prevista no horário.
Companheiros e companheiras saiam do redil. ousem!
Não aceitem nem mais uma aula de substituição!
Temos direito à indignação!
Exijam que sejam tratados como homens e mulheres livres.
A substituição é uma palhaçada!
Se há uma falta dum docente não podemos aceitar que outro ocupe o seu lugar e sejamos empurrados como carneiros para dentro de uma sala.
E tu universitário...
Tem a coragem de te solidarizar connosco.
Vem à luta!
Não fiques à espera que nós acabemos o 12º ano para iniciares o teu ritualzinho nazi e patético a que chamas praxe.
Vem à luta!
Falta pouco para que a cambada governativa estenda as suas medidas às universidades.
Vem à luta!
Despe a merda do traje académico e veste-te como gente!
Vem, tu também, incendiar o ministério da educação.
Indigna-te. A tradição académica não é o traje negro nem a praxe. É a revolta.
E tu professor, desobedece! Ousa desobedecer!
Desobedece à ministra e à merda dos sindicatos reformistas que te seduzem com greves e manifestações controladas.
A greve selvagem é uma festa!
Olha para a miséria do teu quotidiano e, revolta-te!
Chegou a hora da grande festa da liberdade.
Não queremos palavras de ordem.
Não queremos manifestações autorizadas pelos bufos dos governos civis.
Queremos mesmo a revolta generalizada.
Queremos a cabeça da puta da ministra (se possível) a escorrer sangue. E muito.
Queremos acabar com esta orgia dos poderosos.
Queremos outra orgia:
A da liberdade.
A de sermos felizes.
Não queremos as escolas redil
Não queremos as escolas canil
Não queremos as escolas prisão
Não queremos as escolas depósito de adolescentes como querem os governantes e as patéticas associações de pais controladas e manipuladas pelos partidos políticos.
Queremos, sim, uma escola onde se aprenda em liberdade.
Depois das férias da páscoa abriremos - todos juntos - a época da caça aos governantes e à cabra do ministério que de educação não conhece uma letra do tamanho dum camião TIR.
Não aceites o controle dos tontos dos partidos - eles vão tentar tirar dividendos da tua revolta.
amigos
estamos em guerra
passa a mensagem, como poderes, para todas as escolas do país. Esta nossa guerra terá várias batalhas. Temos de ser pacientes e espontâneos em cada combate.
colabora
da páscoa ao verão não podemos baixar os braços. temos de os combater e derrotar.
Sou estudante universitaria/ trabalhador...nao é facil ...nao é nada facil...mas tambem nao é impossivel!!!
como dizes, não é impossível. Tirei o meu curso como trabalhador-estudante, custou mas está feito. Boa sorte.
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